Olá Amigos do RPG Cristão, aproveitando um tempinho "livre" vamos voltando a ativa aqui no blog.
Depois da experiência da semana passada com o RPG na Escola Bíblica Dominical, volto hoje para comentar como foi a segunda parte da aventura.
Bom para começar tive uma grande surpresa, se no domingo passado eu pude contar com 5 alunos para começarmos a aventura, neste domingo já haviam 2 alunos a mais, fora isso, como a professora da classe que vai dos 11 aos 14 anos faltou, recebi de lambuja mais 2 alunos, mais a minha irmã que divide a classe comigo e não pode vir na semana passada cheguei ao total de 10 alunos que se transformaram em jogadores (o maior grupo para o qual eu já narrei) sendo 2 meninos e 8 meninas.
Por sorte, ou providência divina, havia uma brecha na trama que me permitiu encaixar facilmente mais 5 personagens na história.
Como não tinha personagens suficientes prontos, tive que apelar e simplesmente clonei os personagens iniciais com algumas pequenas alterações (não haveria tempo hábil para criar do zero 5 personagens). Terminada a preparação que levou cerca de 20 minutos da aula, estávamos prontos para a aventura.
Ligo o notebook e...!
Nada, niente, nothing, nadica de nada, neca de pitibiribas. O Dell simplesmente não ligou. Falha crítica num teste de informática, deixei o note de lado e neste momento agradeci a Deus pela memória privilegiada que ele me deu. Todos os detalhes da história me vieram à mente, "20 no teste de memória". (Dica para narradores que usam notebooks, sempre tenham uma cópia impressa de sua aventura.)
Depois de uma breve oração, começamos a rolar os dados e a galera de divertiu para valer. Mesmo aqueles que devido ao tamanho do grupo não conseguiram dar nem um peteleco no vilão.
O mais legal foi que no final eles mesmos sugeriram trazer por escrito e debatermos na próxima aula as lições aprendidas no jogo. E de quebra ainda ganhei um grupo considerável de RPG, pois eles já disseram que querem mais.
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| RPG na EBD: Se eles curtiram? Olha só os comentários. |
Bom, com isso confirmei, minha teoria, de que o RPG não deve ser visto como um jogo demoníaco e satanista por parte das lideranças cristãs e sim como uma excelente ferramenta de ensino e evangelismo. Basta um pouco de criatividade.
Que Deus abençoe a todos.
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